17 de dezembro de 2008
Fazenda e estrada
FEITO... Terminei as 18:??
Levando as Vizinhas.
* O gavião-caboclo (Buteogallus meridionalis) é um gavião campestre da família dos acipitrídeos, que ocorre do Panamá à Argentina e em todo o Brasil. A espécie mede cerca de 55 cm de comprimento, com plumagem ferrugínea, asas avermelhadas com pontas negras e cauda negra com faixa branca e ponta esbranquiçada. Também é conhecida pelos nomes de casaca-de-couro, gavião-fumaça, gavião-puva, gavião-telha e gavião-tinga.
**O Pica-pau-do-campo (Colaptes campestris) é um grande pica-pau sul-americano, campestre e terrícola.
Tal ave mede cerca de 32 cm de comprimento, com costas e asas marrons listradas de branco, peito e laterais do pescoço amarelos, boné preto e garganta preta ou branca, de acordo com a raça geográfica. Também é conhecido pelos nomes de chanchã, chanchão, pica-pau-de-manga e pica-pau-malhado.
*** São aves de porte médio que vivem em áreas florestadas, onde se alimentam de lagartas, cigarras, aranhas e pequenos insetos que pegam nas folhagens, fazendo um certeiro vôo. Alimentam-se também de frutas que pega na floresta como coquinhos e frutos de imbaúba.
Oficina do "negão"
Vou lembrar desta frase do Negão: Esta vendo Ronald ...se fosse um cliente que não estivesse presente...ele nao ia querer parar todas as horas por um pedaço de fita isolante cobrindo um fio, ia dizer assim vou pagar tudo isto só por um fio. Bem ele tem razão... o ser humano, esquece...que para resolver os menores problemas gasta se muito tempo... os maiores menos tempo. Bem volte sozinho tudo para o lugar...digo o painel... desta fez não sobro parafusos...faltou, a conclusão que tirei... quem montou da outra fez deixou parafusos para traz.
17 de outubro de 2008
Dentro dos reinos do sentimento, da imaginação, do intelecto e da razão
Como humanos somos complexos e a nossa viagem é na realidade a da descoberta dos opostos dentro de nos, melhor dizendo da compatibilização do "Eu" consciente e do "EU" inconsciente. A cada nova fase ou viagem, deparamos na finalização com inicio de uma nova viagem. Desta maneira, ao sentirmos que completamos algo e que sentimos reconfortados pela sensação de termos atingido o objetivo, um novo desafio começa a surgir, toma forma a espiral da vida, e assim continuamos a desenvolver e a transformar. Se movimentarmos sempre na direção da dualidade, ainda que de maneira sutil e ou quase imperceptíveis, o nosso interior “Eu” deixa as potencialidades dos quatro elementos: água, fogo, ar e terra; aflorar para atuar e se desenvolver em nossa personalidade, neste momento dentro dos reinos do sentimento, da imaginação, do intelecto e da razão; pulsa nossa vontade. Se ocuparmos menos com o masculino e/ou feminino, nossa capacidade de autofecundação, intelectual e emocional se completa fundindo num único símbolo.
A seguir vejo um período de realizações e de totalização. Existe o “momento” do sucesso, de um final positivo de numa situação ou de uma questão; o instante de conseguir um objetivo, de alcançarmos um ideal pelo qual nos colocamos em uma longa batalha. Contudo, o triunfo é apenas para enxergarmos algo vago e misterioso, que esta para surgir e assim um novo ciclo de crescimento completará.