Faço das palavras abaixo vindas do pensamento de um grande amigo Chiquinho, ouropretano que sabe o que nossa cidade necessita, ama e esta sendo um dos melhores de todos os tempos para Ouro Preto, sua jovialidade não acompanha sua experiência, um maestro de arranjos e de soluções harmônicas para nossa Cultura e o Turismo, ele sabe quem e o que é melhor para a nossa Ouro Preto.
Palavras de Chiquinho:
"Chegamos a mais um momento importante para a democracia. Por isso venho indicar alguns nomes de confiança e que sei que, eleitos ou não, podemos contar com a colaboração destes para o sucesso de projetos na área da Cultura, do Turismo e do Meio Ambiente. Ouro Preto se encontra como uma cidade de fundamental importância para o futuro sustentável do Brasil. Lembremo-nos: “Minério só dá uma Safra”. Sendo assim, o nosso grande potencial turístico necessita de ações que incentivem a cultura local, necessita também de investimentos em infra-estrutura e qualificação de pessoal, e, sobretudo, de ser repensado a partir de novos nichos turísticos como, por exemplo, o eco-turismo, o turismo rural e o turismo de aventura, o que contribuirá para uma efetiva geração de renda que chegue até aos nossos distritos.Peço-lhe também: não vamos acreditar em pesquisas, vamos acreditar em um Brasil melhor, com justiça social e sustentável." (Chiquinho de Assis)

Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima nasceu em 8 de fevereiro de 1958 em uma pequena comunidade chamada Breu Velho, no Seringal Bagaço, no Acre. Seus pais, nordestinos, tiveram 11 filhos, dos quais três morreram. A mãe morreu quando tinha apenas 15 anos. Aos 16 anos, contraiu hepatite, a primeira das três que foi acometida. Seu histórico de saúde ainda inclui cinco malárias e uma leishmaniose. Essas fragilidades a levaram a Rio Branco em busca de tratamento médico. Aproveitou a oportunidade para também se dedicar à vida religiosa e, ao mesmo tempo, estudar. Obteve a permissão do pai e deixou a floresta. Na capital acriana, para se sustentar, passou a trabalhar como empregada doméstica. Revia as lições durante as madrugadas. O progresso nos estudos foi rápido. Entre o período de Mobral, no qual aprendeu a ler e a escrever, até a formação em História transcorreram apenas dez anos. Sua formação foi complementada posteriormente com a pós-graduação em Psicopedagogia. Marina disputou seu primeiro cargo público em 1986, ao concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados. Ficou entre os cinco mais votados, mas o partido não atingiu o quociente eleitoral mínimo exigido. Dois anos depois se elegeu vereadora, a mais votada, de Rio Branco. Uma de suas primeiras manifestações foi devolver o dinheiro de gratificações, auxílio-moradia e outras mordomias que os demais vereadores recebiam sem questionamento. Na eleição seguinte, em 1990, quando se tornou deputada estadual, novamente com votação recorde. Em 1994, aos 36 anos, chegou a Brasília como a senadora mais jovem da história da República. Foi reeleita em 2002, com votação quase três vezes superior à anterior. Foi Ministra do Meio Ambiente do Governo Lula se demitindo em maio de 2008 e, posteriormente se filiando ao Partido Verde.