20 de abril de 2012


Na natureza “cultural”, do mundo de uma “Vila Rica”, é compreensível a luta para se tornar a atração dos holofotes. Porém, dentro dos grupos as disputas rompem o limite do espelho e ganham as “raias da loucura”, a busca insana pela “liderança”. Quem manda mais, quem pode mais, quem é o centro das atenções, etc.  O correto condutor, entretanto, não se envaidece da posição que ocupa.  Ao contrário, estimula a bifurcação de “poderes” e outorga aos seus liderados o livre-arbítrio para agir sem receio, assumindo ousadias e encargos. Uma pena que vaidade significa “orgulho ou soberba”, nesta “Fogueira de Vaidades”, tenho orgulho de não ter a vaidade, de não querer criar uma imagem pessoal “falsa” para transmitir aos outros, com o objetivo de ser admirada. (Ronald Peret)