10 de novembro de 2010

limites

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Escrevendo no Eu "Ouro Preto", segue abaixo fragmentos do texto.
Nestes versos pouco atravesso, mais, no entanto “cada um puxa a brasa para a sua sardinha”, e o Eu “Ouro Preto”, fica do outro lado, tudo bem... Valorizar é outra estória, diferentemente das aplicadas nos fórum das letras, infelizmente cada um deve saber os “limites” físicos para não queimar sua sardinha.

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Gostaríamos muito de alimentar nossos leitores, com imagens e as muitas palavras provenientes deste evento, não por sermos um dos 100 melhores blogs de cultura do Brasil, mais por “ter um mesmo principio”, valorizar nossa cultura e arte e conseqüentemente a poesia visual e textual que esta cidade nos inspira.

Por isto e neste breve momento, fruto de tanto literatura presente, veredo “Ouro Preto” por imagens e as palavras as primeiras fluentemente e as segundas por emoção não pela gramática.

Vila Rica minha origem de um “Sem fim” apego.

Estudei um Eu “Ouro Preto” pelas ladeiras desobedientes, destas mal traçadas vias, que todavia certas ou incertas... são paralelas para com meus desejos, tanto dos meus passos, como dos antepassados, sou o fruto de uma mesma arvore que por gerações, semeou e cultivou aqui, seus ideais e idéias.

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Nesta terra meu olhar não é par, ininterruptamente será impar... Emparelhando ruelas, becos e vilas... Se não bastante aos meus olhos, somente os telhados, todos inconscientemente livres, me arrebatam as calhas, jogando nas borrascas, duchas por sobre os paralelepípedos. Limpando ora almas em outras, passos; rasga a face da terra, por vez cavando ou revirando encostas, mais o que fazer se a nossa geografia não são planas, nem nossas esperanças, por aqui tanto faz se for chuva fina ou toró, o tempo fica permanentemente em brumas, nos meus ditados e ora em outros, desde minha aurora ao manancial de luzes dançantes do meu crepúsculo... "fui trabalhar... continua ainda nesta postagem"