20 de novembro de 2010

Silhuetas do Museu

Silhuetas do tempo marcam em compassos diferenciados de uma cidade repleta de horizontes humanos e outros tantos, tanto quantos "desconhecidos", faces e formas todas perdidas em um azul celestial. O tempo é o "museu", perdido entre o céu e a terra, estão as mortais e não eternas
formas humanas, mas a cantaria do museu, o tempo vai levar tempo, para abocanhar

Silhuetas do tempo, compassos diferenciados

Repletos de horizontes em universos desconhecidos

Faces e formas perdidas entre o céu e a terra.

foto e palavras de Ronald Péret.